segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Mes mômes


Maré cheia de ternura. À mar e Amar e estes dois mexelhões
que mexem com as emoções,a Nina e o Tomas filhos de um Peixe
que vive captivado por um(a) Aquario.

BROUILLE-ART.Aveiro, atmosferas nocturnas em ambientes de nevoeiro.






























quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Alem de partilhar opinião expressa por Miguel Araújo
citada no Diario regional de Aveiro,sou um dos cidadãos
que sentiu na pele, durante os dois meses em que alternadamente
o meu pai sofreu Baixas/Altas por quatro vezes no mesmo no mesmo
hospital onde acabou por falecer,pois durante 60 dias pude testemunhar
o caos e a desorganisação que reina no hospital de Aveiro.
Das úrgencias aos diversos serviços constatei as grandes faltas de
meios quer sejam eles humanos ou tecnicos e não me surpreenderam
os dois casos de idosos mortos nas úrgencias do hospital ditrital Aveirense
e estes doi casos são os mais mediaticos de tão flagrantes que foram,mas
quem frequenta(infelizmente)aquele hospital sabe que não são os únicos...
Muitas pessoas desistem ,não protestam porque a maquina ou o loby
que o administra é muito difficil de enfrentar.Por minha parte estou à
espera à mais de três meses da resposta a duas cartas de reclamação
entregues à"Comissão dos útentes do hospital de Aveiro". Ouvi dizer
que segundo a lei o prazo para responder a estas cartas era de um mês ...

Vultos à margem da ria de Aveiro,em noite de nevoeiro


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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Manu/1994
Silence!Le nect'Art repose pendant que bachus veille tendrement
sur les tonneaux ou viellissent les futurs grands crus et autres
millésimés dignes des Dieux ( et moi aussi....)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

AVEIRO

Arte-ria (artéria )Image in Ria (imaginaria...)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

AZULEJOS AVEIRO

manu/2000
AVEIRO finais sec XIX,trabalho inspirado numa gravura do
mesmo seculo.



sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Não! Não é uma ilha tropical,é uma peninsula.
São jacinto-Aveiro
Esta luz,tirada no outro lado da margem, mais
precisamente em São Jacinto é uma poesia
cromática inspirada nos azuis que só a Ria de
Aveiro nos oferece nos seus momentos mais
intimos.Momentos em em que o Céu e Ria se
fundem quase num só corpo e que só desmaia
com o declinio do sol.Mas já ouvi dizer que em
certas noites de Lua cheia........
Enquanto houver Ria...
No outro lado da margem . Manu